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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Curso de Extensão em Mídias na Educação - 2010


 INSCRIÇÕES ABERTAS: 08 a 12/03/2010
A Pró-Reitora de Extensão da Universidade Federal de Roraima vem divulgar o edital do processo seletivo para o Curso de Extensão em Mídias na Educação – 2010, ofertando 300 (trezentas) vagas para profissionais que atuam em funções do magistério do quadro da rede pública de ensino (Federal, Estadual e Municipal) do Estado de Roraima.

Mídias na Educação é um programa de formação, na modalidade à distância, com a carga horária de180 horas, dedicadas ao uso pedagógico das tecnologias da informação e da comunicação e principais mídias contemporâneas – TV e vídeo, informática, rádio e material impresso – de modo integrado ao projeto pedagógico da escola, colaborando para a formação de cidadãos críticos e criativos, capazes de produzir nas diversas mídias. 

Os interessados deverão fazer suas inscrições, portando documentação exigida conforme o edital, no período de 02 a 12 de março de 2010, em dias úteis, no horário de 14:h30min às 17:h30min, na Avenida Capitão Ene Garcez, n. 2413, Bloco IV, Sala 442 (Sala do Programa Mídias na Educação), Campus do Paricarana da Universidade Federal de Roraima, Bairro Aeroporto.

O Edital está no site da UFRR: http://www.ufrr.br/





quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Deficiência Visual – Baixa Visão ou Visão Subnormal

Nos últimos anos a inclusão de pessoas com necessidades especiais vem se tornando uma tendência Mundial e tem sido um assunto discutido com muita freqüência e gerador de muita polêmica.
A declaração de Salamanca/1994 foi um dos principais marcos para que se reafirmasse o compromisso com a educação para todos, momento onde então as pessoas com necessidades educativas especiais passaram a ser consideradas cidadãos com direitos e deveres, pois veio proclamar a importância da Educação Inclusiva, e assim entendendo escolas devem buscar formas de educar os alunos com necessidades educativas especiais. Direitos garantidos como é versado na Constituição Federal/88 art. 205.
Nessa perspectiva, exigiu-se a necessidade de novos modelos de educação para o nosso século, e de acordo com Montoan (2007) a inclusão é um desafio a ser enfrentado pela escola, e para que os alunos com e sem deficiência exerçam o direito á educação em sua plenitude, é indispensável que essa escola aprimore suas práticas, a fim de atender ás diferenças.
Torna-se importante salientar que qualquer procedimento pedagógico ou legal que não tenha como pressuposto o respeito à diferença e a valorização de todas as possibilidades da pessoa com deficiência, não é inclusão. Pois só é possível onde houver respeito à diferença e consequentemente a adoção de práticas pedagógicas que permitam as pessoas com NEE aprender e ter reconhecidos e valorizados os conhecimentos que são capazes de produzir de acordo com suas potencialidades.
Algumas ações contribuem para a aceitação de alunos com necessidades especiais com baixa visão ou visão subnormal perante o ambiente escolar, dentre elas destacamos o incentivo a capacitação de recursos humanos envolvidos no processo educacional do aluno portador de visão subnormal, como a orientação continuada, fornecida pelo serviço oftalmológico, principalmente em situações que houver alterações visuais ou em relação ao uso de óculos, recursos ópticos ou recursos não ópticos; bem como o fornecimento de literatura especializada sobre a deficiência visual, enfatizando os aspectos relativos ao aluno portador de visão subnormal; e também cursos de curta duração.
Outra ação importante é o preparo do aluno portador de visão subnormal para a inclusão educacional e da família, através da orientação provida por serviço especializado em relação às possibilidades e necessidades visuais do aluno portador de visão subnormal, contemplando os aspectos clínicos e educacionais como o uso da melhor correção, utilização do resíduo visual, necessidade de indicação de recursos ópticos e não ópticos, bem como as adaptações de materiais e modificações ambientais.
Adaptações didáticas e metodológicas que possibilitam um bom desempenho aos alunos com necessidades especiais, respeitando as suas limitações tornam-se ações fundamentais no processo inclusivo escolar. Dentre elas destacamos a máquina braile em substituição ao caderno comum e materiais com pautas ampliadas, que podem ser providenciados pela escola ou pela família, assim como também são necessários lápis com grafites mais espessos, canetas de pontas porosas e pranchas de plano inclinado, para evitar a aproximação dos olhos sobre o caderno, má postura e dores no pescoço; além de auxílios ópticos, como lentes especiais dentre outras.
Algumas tecnologias assistivas também estão à disposição dos alunos com dificuldades visuais como alguns equipamentos com áudio para que possam substituir o material escrito, ou visual como, por exemplo, livros e /ou revistas, em tapes ou com leitores voluntários.
Equipamentos que realizam a leitura de material gráfico (código de barras ou escrita) que são computadorizados e automaticamente escaneiam o material impresso, reconhece e vocaliza sinteticamente o texto como o DOSVOX, como também interface oral com computadores.
Há outras ferramentas e equipamentos computacionais disponíveis, como as impressoras em braile, programas de computador para ampliar o tamanho do texto, ferramentas de busca acessível: Google (http://labs.google.com/accessible/), além dos sistemas operacionais que em geral já apresentam opções de acessibilidade incorporadas em suas funcionalidades como, por exemplo, as opções de acessibilidade do Windows XP para pessoas com deficiência visual.

Diante do o exposto, podemos perceber que o processo inclusivo requer bem mais que pareceres positivos, são necessárias ações reais, ou seja, trata-se de articular mecanismo de apoio e ações que permitam igualar as oportunidades de aprendizagem e de conhecimento para todos sempre visando e valorizando a diversidade.

Referências Bibliográficas:

BONOTTO, Lígia Beatriz. Visão Subnormal. Disponível em: http://www.oftalmopediatria.com.br. Acesso em: 04 de Dezembro de 2009 às 16:36

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Atendimento Educacional Especializado: Aspectos Legais e Orientações Pedagógicas. São Paulo: MEC/SEESP, 2007.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Oficina “Tecnologias em prol da Educação”


Precisamos admitir que não há quem não seja fascinado  pela praticidade e comodidade dos artefatos tecnológicos, dentre os mais comuns destaco os aparelhos celulares, as câmeras digitais,  a TV, o DVD, o computador e a internet,  e que cada vez mais novas tecnologias são agregadas a elas. Essas mídias e tecnologias estão a cada dia mais acessível também nas escolas, porém apesar do professor conhecer, não sabe como fazer delas um recurso pedagógico enriquecedor de suas aulas. 
Nesse sentido, nós (Eu, Railda Sales e Jorginaldo Falcão – Multiplicadores do NTDE/RR) idealizamos a oficina “Tecnologias em prol da Educação”, com o objetivo de proporcionar aos professores da rede municipal de ensino, conhecimentos sobre a utilização das diferentes tecnologias como recurso pedagógico no processo de ensino e aprendizagem. Foi um Sucesso! Tivemos nossa estréia no V Seminário Municipal de Educação em Boa Vista2009. A oficina foi pensada, a partir de uma situação problematizadora, que surgiu aos assistirmos o filme da TV Escola – Literatura: Menina bonita do laço de fita (Ana Maria machado), onde trabalhamos com a questão do preconceito racial e outras diferenças. Trabalhamos com antigas e novas tecnologias, criamos painéis e jogos pedagógicos, álbum de fotos (diferentes etnias) e construímos a árvore genealógica na descoberta da identidade familiar todos com recortes de revistas;  foi produzido desenhos e textos utilizando os aplicativos kollourpaint e writer, além da criação de história em quadrinhos no software hagaquê; produzimos também pequenos filmes utilizando celulares e máquina fotográfica digital; e ainda um curto programa de rádio.  O resultado não poderia ser outro, os professores participaram efetivamente e saíram motivados para por em prática as novas experiências. O trabalho ficou tão bacana que fomos convidados a realizar a oficina novamente, e aconteceu no dia 11 de fevereiro de 2010, agora com os coordenadores pedagógicos com o objetivo de repassarem aos professores nas escolas. O resultado não foi diferente, foi maravilhoso, sendo tão boa quanto a anterior! Assim pretendemos acrescentar nas capacitações com os coordenadores de laboratório de Informática e TV Escola das Escolas Municipais de Boa Vista, essas novidades no sentido de que ofereçam aos alunos aulas mais interessantes, participativas e construtivas. 

Parabéns a todos participantes! 
Valeu Railda, Jorge, Bosco e equipe NTDE gratificante esforço!

Abração à todos! Mirian
Novidades!!!

Olá pessoal! É um prazer reencontrá-las aqui neste espaço.
Infelizmente o blog ainda é uma ferramenta pouco conhecida por parte dos professores, e por isso não é utilizado. Mas sabemos do seu potencial, principalmente por permitir juntar e compartilhar ideias, divulgar de trabalhos, e outros. Enfim,  é um espaço de interação, um ambiente que propicia construção de saberes e ao mesmo tempo, de opiniões, são várias pessoas discutindo simultaneamente, expondo suas idéias e informações, para que o leitor, possa construir de forma positiva seus conhecimento.  
Mas podemos dar o  primeiro passo...que tal fazer a divulgação do nosso blog com nossos colegas professores, alunos e amigos. Quem sabe, assim aumentamos a comunidade de professores "blogueiros" ??? Ou que tal propor e criar um, com espaço próprio da escola, onde os alunos também possam participar dessa construçao e manutençao? Penso que em vez do jornalzinho circular, comum nas escolas, as informações e demais manchetes poderiam estar neste blog, podendo ser mensais. Está é uma boa ideia!
 
Abração!